quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Conto do ahãn - Parte: O Triângulo em análise

"Vem Andar Comigo

Jota Quest

Composição: Rogério Flausino

Basta olhar no fundo dos meus olhos
Pra ver que já não sou como era antes
Tudo que eu preciso é de uma chance
De alguns instantes

Sinceramente ainda acredito
Em um destino forte e implacável
Em tudo que nós temos pra viver
É muito mais do que sonhamos

Será que é difícil entender?
Porque eu ainda insisto em nós
Será que é difícil entender?
Vem andar comigo

Vem, vem meu amor
As flores estão no caminho
Vem meu amor
Vem andar comigo"

****

Mentira!
Mentira, kra...
Mentira?

não sei mais...

(Atenção, os trechos a seguir podem ser fortes para desavisados de plantão, ou para os personagens que fazem parte da história. Portanto, em caso de ser um destes descritos acima, favor, pular esta parte.) (Eu to avisando! Estou em momento de fúria!)

Cena 47: Revolta educada, porém impactante, do eu-lírico parte 535:

"Diagnóstico incorreto, srº:
Pelo que me parece hoje, após um raio-x do tempo e dos últimos sintomas forçadamente descobertos, o que se passou com o paciente 1, se tratou naquele momento de apenas MAIS um anseio momentâneo característico de um quadro de indecisão "permanentemente crônico", estimulado hereditariamente por um certo individualismo - no popular "mimo familiar" - que neste caso, desprende-se do período de incubação tornando-se ativo na adolescencia, vindo a aflorar na fase adulta.
Sim, existe cura. O fenômeno já vem sendo tratado terapeuticamente sob métodos homeopáticos, há alguns anos, no entanto, algumas recaidas ainda são muito presentes no paciente em questão. Alguns fenômenos do ambiente externo - entenda-se pessoas com características semelhantes - se não mais apuradas (paciente 2) - contribuem para o desaceleramento da cura."

(ou não
vai ver fui eu que, desde o inicío, não me decidi pelo contrário - "o que denota partilhar do mesmo quadro, sendo que neste caso, não por características hereditárias e sim, adquiridas durante a vida.").
Acho que não - "o paciente 3, diferententemente dos dois anteriores, demonstra níveis de superação comparativamente mais elevados - entenda-se não muito mais elevados - embora não utilize-se dos métodos tradicionais terapeuticos, mas sim a simples abstração, estimulada por força interior, motivando a execução de atividades sócioculturais, e o conhecimento de pessoas diferenciadas.)"

não sei mais.

Enfim, deixemos nas mãos de Deus e que Ele nós ajude. (ps, a todos nós, amigos, familiares, amantes, conhecidos)

obs: em itálico: eu-lírico, em letra normal: "mestre em psicologia, doutor em comportamento humano, phd em patologias cerebrais."

Ainda tenho que "saber de desaforos" da pimpolha que corresponde a parte constantemente insegura - paciente 2 - ahh, me polpe! (porque eu sou educada!)

Cansei de não ter uma recíproca verdadeira, viu!

****
Confio? Dá? Merece?
não sei mais...
a culpa? não é minha...

Um comentário:

  1. Caraca! Vc me confunde kkkkkkkkkkkkkkkk (comentário paciente nº 4 em atendimento no ipub)Vou ter q aumentar meus remédios se continuar com essa relação kkkkkk

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